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Não existe um teste de diagnóstico de rastreio de drogas para a identificação de derivados da catinona. Contudo, existem métodos para a deteção da mefedrona e seus derivados, como cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa e cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Estas técnicas permitem identificar e quantificar a mefedrona, mesmo na presença de adulterantes. As amostras para pesquisa da substânia em análise poderão ser urina ou sangue. Assim, conclui-se que seria possível obter um diagnóstico, mas dado que estas técnicas não apresentam resultados atempadamente, não são aceites em análises de rotina. [13]

               

 

Deteção e Tratamento

Relativamente ao tratamento, não existe uma guideline definida para o tratamento de intoxicações provocadas pela mefedrona, sendo assim considerado empírico. Como tal, deve ser adequado aos sintomas apresentados. Para contrariar a estimulação simpática observada, bem como a agitação e ansiedade, recorre-se à administração intravenosa de benzodiazepinas. Muitas vezes é necessário controlar os vómitos com antieméticos e administrar fluidos endovenosos para regular os défices de volume observados. [6]

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